Bretas, 25 anos, é um artista visual e arquiteto, atualmente cursando a FAUUSP. Sua pesquisa explora a representação negra na fotografia, utilizando Inteligência Artificial para intervir em retratos e arquivos históricos. A obra, além de exaltar a figura de um dos heróis afroargentinos, também adiciona uma camada ao debate sobre o uso da Inteligência Artificial na Arte. Bretas inaugura no Brasil o uso dessas técnicas a difusão da memoria negra. Sendo assim, o trabalho atua como vetor de conscientização sobre técnicas como Deepfake, deixando o espectador "vacinado" ao encontrar de usos nocivos dessa tecnologia, como fakenews outros usos mal intencionados.