Contrariando a expectativa de que nunca iria desenhar por falta de criatividade, a artista se inspirou em personagens de desenho animado que via na televisão aos 13 anos de idade para começar a praticar. Ainda que não tivesse celular ou recursos adequados, começou com grafite realista no papel e com retratos humanos, que acabaram a levando para o meio digital, no qual continua até os dias de hoje.
A escolha da justificativa da ODS “Vida na Água”, foi relatar um acontecimento que poderá acontecer no futuro, em um planeta que perdeu sua essência, águas limpas, fauna e flora; substituído por um mundo da inteligência artificial (IA) limpo, deserto e urbanizado. Na obra, um robô, que - ao contrário do que fora programado - busca proteger os peixes e o mar, e com a natureza se sensibiliza; representando a humildade e ingenuidade perdidas pelo ser humano adulto, quando cresce e se distancia de sua origem.